"Visões Múltiplas de um Mundo Múltiplo"

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A indústria Cultural do Rock


Será que o rock perdeu sua "originalidade" por conta do interesse comercial?

Essa e outras questões foram discutidas e abordadas nesta aula.

Quando pensamos em Rock, logo vem em mente a imagem de um palco coberto por caras cabeludos, tocando suas guitarras loucamente, com distorções e inúmeros decibéis em potencial contidos em seus amplificadores.

Existem aqueles que encontram dentro do rock, uma possível aproximação entre seus "semelhantes".

Não sabemos nós, que de todo o sucesso de uma banda de rock, apenas 5% é de seu próprio mérito, o restante é produto.

Remetendo-nos às principais bandas que compoem o atual cenário, tais como Iron Maiden, metallica, Guns'n'roses, fica clara a ação da indústria por trás de toda a produção que a envolve, desde a escolha de seus repertórios, figurinos, posturas e ideais difundidos durante a apresentação.. Com esses artifícios a indústria cria a "estrela", um mito a ser adorado e seguido.

Este tema foi abordado em sala de aula, com uma dinâmica super interessante, contando com a presença do guitarrista profissional: "André Dias".. Que deu um show em sala de aula ao tocar hoadhouse blues do The Doors.. (Minha preferida *-*)

Espero que ninguém entenda errado a maneira que tentei descrever esta aula. Afinal, nada melhor do que o bom e velho rock'n'roll

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Consumismo exagerado: A nova religião

Comprar, comprar e comprar.
Compre para ser feliz, compre para esquecer os problemas, compre para viver.
É isso que o documentário "Surplus" mostrou nesta aula.
Ele relata os excessos da alta produção em massa e o consumo desenfreado que aflingem a maioria dos países e culturas mundiais e dos problemas que vem sendo causados ao meio ambiente e a todos que vivem nele.
Excelente documentário e quem muito a ser discutido, além da ótima produção e efeitos sonoros.

domingo, 11 de abril de 2010

Deus inventou o homem ou o homem inventou Deus?


Nesta aula discutimos sobre a questão: "Deus" e os diversos paradigmas existentes.
Será que Deus inventou homem ou foi o homem quem inventou Deus?
O homem tem o poder de criar sentindo para as coisas, de criar respostas para perguntas muito complexas.
Quem criou o universo? Quem criou todas as coisas?
Deparando-se com tais perguntas, o homem, que a uma certa época não teria conhecimento suficiente para respondê-las, colocava Deus como resposta Universal.
Será que Deus é realmente o que pensamos que é? Ou será o vento que ousa soprar nossos cabelos, ou até mesmo uma borboleta que pousa no nosso jardim?
Se Deus é tradição cultural, então porquê ainda insistimos em brigar com pessoas de crenças diferentes às nossas?
Se o homem tem o poder de criar sentido às coisas, logo o homem criou Deus.
Se o homem criou Deus, logo Deus é cultura.
Então pra que perdermos tempo batendo sempre na mesma tecla, insistindo em julgar o deus do outro?
Cultura, opinião, pensamentos, se discutem sim.
O que não vale é denominá-los de certo e errado!

sábado, 27 de março de 2010

Miquinho, Mico, Micasso!


Sexta Feira, 19:00hs e alguma coisa. Todos os alunos de comunicação mantinham-se vidrados no palco do anfiteatro enquanto a "micagem" não começava.
Eis que surge no palco uma voz distante e anciosa: "Vaaaaamos diabada!" O professor André invocava os alunos, ou melhor dizendo, "as alunas" que se apresentariam.
Ana Carolina, Ana Flávia, Jéssica, Marcela e Mariana. Todas vestidas de criancinhas com direito a marias chiquinhas, vestidinhos, ursinhos e outras frescuragens mais.
Entramos no anfiteatro correndo para não sermos pegas pela Jéssica... Gritando, apitando, correndo, e tudo o que se possa utilizar gerúndios.
Subimos no palco e tentamos passar a mensagem das caricaturas. Outro mico ainda maior, o data show 'deu pau'.
Encerramos um com Parabéns pra você pra nossa amiga Jéssica.
O intuito era, na verdade, transmitir a mensagens sobre caricaturas e algumas expressões como: aceitar ou não aceitar uma idéia através de expressões despercebidas. Creio que poucas pessoas gostaram, enfim... Passou, UFA!
hahaha'

quarta-feira, 24 de março de 2010

Mundo Subliminar - Elas são quase imperceptíveis, mas estão lá!










As mensagens subliminares tomam conta das propagandas de bebida. Como por exemplo neste caso da rainha, qua ao virar a imagem de cabeça para baixo, surge uma mensagem sexual.
Elas estão por todos os lados, em desenhos da disney, em imagens coloridas, gerando uma sensação de movimento.
Abaixo alguns exemplos de imagens que vimos nesta aula:



Agora uma das que mais me chamou a atenção, foi a do instrumento que olhado de forma diferente, se transforma em uma caveira, perdendo a visão de todo o restante da imagem.
A idéia de mensagem subliminar acontece quando o fundo se torna imagem e a imagem se torna o fundo.


Super interessante!

Reposição: Diversidades Culturais e outras Histórias


Nesta aula fomos orientados sobre a construção social de valores, ou seja, todos os valores não passam de contruções sociais, onde criamos sentidos para as coisas a fim de fazê-las funcionar.
A diversidade é importante para o desenvolvimento da humanidade.
Vimos que símbolos sociais funcionam como uma "estratégia" na comunicação.
Se seu chefe bate a mão na mesa, mesmo sem querer, já desperta em sobre nós uma sensação de perigo. Vestimentas também são símbolos adotados para o reconhecimento de uma personalidade.

identidade + alteridade = Solidariedade
(quem é você?) (O que sou junto com o que os outros são)

Este foi o esquema apresentado na sala, uma mistura de valores que nos tornam pessoas solidárias.
Mas vale lembrar que ninguém é solidário com quem não conhece.
Logo em seguida cada um recebeu um papel com eixos de campanhas socio-educativas, onde falavam sobre preconceito, diversidade cultural, etc..
A aula foi aproveitativa e o tempo passou rápido, nem restou tempo para apresentarmos nossas idéias sobre os papéis recebidos.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Daime, ignorância e preconceito


Veja e Época, duas revistas populares que trazem em suas capas reportagens vinculando o assassinato do cartunista Glauco e seu filho Raoni ao uso da ayahuasca (Uma bebida alucinógena utilizada em rituais de Santo Daime). Nota-se um certo preconceito à bebida em ambas as revistas, tanto na reportagem interna, quanto em suas capas.

Época abre com a pergunta: "O daime provocou o crime?" – e observa que "a morte do cartunista Glauco reacende o debate sobre o uso da droga indígena ayahuasca em rituais religiosos".

Veja parece não ter dúvidas: sob o título "O psicótico e o Daime", questiona "até que ponto se justifica a tolerância com uma droga alucinógena usada em rituais de uma seita".

A revista do grupo Globo, ouviu representantes do Santo Daime no Acre, onde o uso ritualístico da ayahuasca nunca produziu episódios de violência e não costuma ser vinculado a atos antissociais.

A realidade é que Glauco, o cartunista era considerado pelos adeptos do seu culto como uma espécie de 'guru do Santo Daime'. Sua tolerância com relação à maconha era conhecida, Sua posição com relação às drogas pode ser observada em alguns de seus personagens, mas esse é tema proibido.

Afinal, no Brasil não se pode fazer observações sobre atitudes, preferências ou comportamentos de artistas e jornalistas, sob pena de cair apedrejado sob a acusação de ataque à liberdade de expressão.

Diante do tema "polêmico" e pouco conhecido, a revista Época procura distribuir responsabilidades, enquanto a revista Veja embarca no preconceito e condena aquilo que desconhece.